segunda-feira, 28 de março de 2016

Expurgos Enfermiços - a relação entre doenças e sentimentos, parte 1

Diante de inúmeras enfermidades não curadas tanto pela medicina terrena, quanto pelos médicos de outras dimensões, é necessário entender a doença como processo intimamente vinculado à alma, ao espírito. Independentemente de meus irmãos concordarem ou não, terem ou não conhecimento de certas leis da vida e do universo, há um tipo de organização e legislação moral incutidas pelo supremo arquiteto no âmago do sistema de vida cósmico. Virtudes e desequilíbrios  - ou pecados, conforme queiram meus irmãos - são fatores reais, que influenciam muito a situação do espírito, dentro e fora do corpo. (...)

Como já falamos em outra ocasião, o pensamento é a base de tudo no universo. Uma vez que virtudes e desequilíbrios representam direcionamentos do pensamento do homem, é fácil notar que todos os atos têm sua origem no pensamento. Como matriz geradora das emoções e das formas mentais, também é natural inferir que o pensamento pode estar enfermo ou saudável, independentemente do estado aparente e transitório apresentado pelo corpo físico. Em algum momento, os registros impressos no DNA farão com que surjam no corpo os efeitos das atitudes inadequadas e, muitas vezes, criminosas perante os estatutos divinos impressos na consciência. O corpo físico (...) refletirá os impactos mais ou menos imensos dos arquivos da memória espiritual. (...)

Em sua vivência no mundo físico, no vaivém das experiências sensoriais e sociais, o homem movimenta, atrai e acumula fluidos tóxicos, densos, perniciosos ou contaminantes, advindos do mundo oculto e astral e, não raro, do plano etérico, onde ganham peso específico e se tornam semimateriais Quase materializados, tais fluidos são atraídos pelos sistemas nervoso e linfático, sendo distribuídos no organismo físico.Concertem-se e resíduos de variada complexidade, extremamente deletérios para o funcionamento do organismo e de suas células. Ao mesmo tempo, o perispírito descarrega no corpo o conteúdo endógeno infectado, que advém das emoções explosivas. descontroladas ou corporificadas através de atitudes que contraria, a lei geral do equilíbrio universal, a qual funciona tanto no macrocosmo como no microcosmo da realidade humana. (...)

Quando o espírito decide reeducar-se, deixando sua consciência assimilar os princípios superiores das leis divinas, aprende a respeitar os limites de seu organismo, que lhe foi dado como instrumento de trabalho; a partir de então, atrai recursos menos densos, mais sadios e equilibrados. Mesmo assim, muitas e muitas vezes, não há como deter o processo de descenso vibratório dos fluidos mórbidos, uma vez que a lei não isenta ninguém do cumprimento de seus ditames. No máximo, pode haver uma suave interferência do Alto, amenizando o processo u desdobrando-o em várias etapas, menos dolorosas e sofríveis. 

Reiteramos: não há como isentar quem quer que seja do cumprimento da lei de causa e efeito - ou lei do carma, conforme interpretação de algumas correntes espiritualistas. Como a Divina Providência e seus representantes não visam apenas à cura do corpo, mas sobretudo à recuperação do espírito imortal e ao alijamento da carga tóxica aderida às células do organismo perispiritual, a cura virá à medida que esse conteúdo for expurgado, liberando-o do fluido mórbido acumulado em sua tessitura delicadíssima.

A recuperação da saúde integral, da saúde das emoções e do que podemos chamar de saúde moral é o principal fator que importa aos espíritos comprometidos com o bem, no que diz respeito a meus irmãos encarnados.

Trecho do capítulo 7, págs. 97 a 99, livro A Alma da Medicina, Ed. Casa dos Espíritos
Autor: Joseph Gleber / Robson Pinheiro

terça-feira, 22 de março de 2016

Fisiopatologia da Arrogância, parte 2

Uma vez, contudo, atingida sua máxima capacidade hipertrófica, as forças espirituais dilatadas iniciarão a inevitável retração compensatória. Dilatando-se o pêndulo psíquico para um de seus lados, o movimento compensador e de direção oposta surge como necessidade, imposta pela lei de equilíbrio, que pede a toda ação uma reação de igual intensidade e sentido oposto. O hiperegotismo será compensado com o movimento oposto, ou seja, a inevitável e acentuada contração da força mental. 

A retração psíquica será também exacerbada, carreando consigo todas as energias perispirituais e físicas, situando-as nas antípodas das intenções inicialmente pretendidas pelo ser, posicionando-o no hipoegotismo

A personalidade deixar-se-á embalar pela completa depleção de suas potencialidades. O sabor das errôneas vitórias se torna pesar, configurando o que denominamos hipopsiquia e que a medicina terrena identifica como a doença depressiva. Todo o organismo se veste de doentio hipodinamismo, respondendo o mundo celular com a hipotrofia e a degeneração de toda sua potencialidade. O funcionamento orgânico torna-se deficiente e a perda de massa celular é resposta condizente com o mesmo padrão hipotônico das forças perispirituais. 

A arrogância perde sua expressão e o ególatra, de sua exaltada posição de valia, precipita-se, embora não o desejasse, na deterioração dos bens roubados da vida, configurando-se a derrocada da autoestima. O orgulho se humilha na menosvalia e a alegria foge da alma. As angústias que habitam os recessos profundos do involuído despertam, convocadas para a sua educação, corroendo todos os seus valores errôneos. O desânimo grassa terreno, o crescimento desmedido, por ação reativa, é forjado ao recolhimento e à contração. Embalado aquém de seus limites naturais, o ser termina por aviltar todos os patrimônios indevidamente amealhados.

Reconheceremos, portanto, que as causas reais e profundas da depressão se encontram nos abusos do poder, na egolatria, na vaidade e na doentia exaltação do ego. Partindo da arrogância e seus exaltados movimentos, compreenderemos facilmente a fisiopatologia em vigência na depressão. A depleção de todos os recursos orgânicos e psíquicos que caracterizam essa patologia é consequência natural dos abusos do amor-próprio na aventura da vida. O desvalimento é a colheita obrigatória dos excessos empreendidos, vicejando a menosvalia onde existiu a supervalia. (...) Eis em última análise a causa dessa enfermidade, doença responsabilizada pela inibição do potencial humano, mas fruto de seus próprios desequilíbrios e imposta a ele por lei de compensação. Não admitimos, na atualidade de nosso conhecimento, outra possibilidade de compreensão para a etiologia de tal doença, justificando a sua existência e necessidade. 

Aquele que se sente carente de valores pessoais e vive premido por angústias depressivas inexplicáveis, encontrará sempre, em prévia e aparatosa exaltação orgulhosa do seu “eu”, a causa da inaparente contração de sua personalidade, identificada, comumente, em justaposta existência anterior. 

Compreendemos assim que o egoísmo e o orgulho são, de fato, as verdadeiras chagas do espírito e os fatores etiológicos da depressão e do suicídio. 

Trecho do capítulo 20, págs. 196 e 197, livro Ícaro Redimido, Ed. Inede, 11ª edição
Autor: Adamastor / Gilson Freire

sábado, 19 de março de 2016

Preconceito, por Hammed

  “... Tendo-o visto, lhe disse: Zaqueu, apressai-vos em descer, porque é preciso que eu me aloje hoje em vossa casa. Zaqueu desceu logo e o recebeu com alegria. Vendo isso, todos murmuraram dizendo: Ele foi alojar-se na casa de um homem de má vida...” (Capítulo 16, item 4.)  

Diz-se que um indivíduo atingiu um bom nível ético quando pensa por si mesmo em termos gerais e críticos; quando dirige sua conduta conforme julgar correto, demonstrando assim independência interior; quando é autônomo para definir o bem e o mal, sem seguir fórmulas sociais; e, por fim, quando não é escravo das suas crenças inconscientes, porque faz constante exercício de autoconhecimento. 

Por nosso quadro de valores ter sido adquirido de forma não vivencial é que nosso mundo íntimo está repleto de preconceitos e nosso nível ético encontra-se distante da realidade.

Ter preconceitos é, pois, assimilar as coisas com julgamento preestabelecido, fundamentado na opinião dos outros. Os preconceitos são as raízes de nossa infelicidade e sofrimento neurótico, pois deterioram nossa visão da vida como uma lasca que inflama a área de nosso corpo em que se aloja.

Aceitamos esses valores dos adultos com quem convivemos, de uma maneira e forma tão sutis que nem percebemos. Basta a criança observar um comentário sobre a sexualidade de alguém, ou a religião professada pelos vizinhos, para assimilar idéias e normas vivenciadas pelo adulto que promove a crítica. De maneira distorcida, baseia-se no julgamento de outrem, quando é válido somente o autojulgamento, apoiado sempre na análise dos fatos como realmente eles são. 

Qual seria então tua visão atual a respeito do sexo, religião, raça, velhice, nação, política e outras tantas? Seriam formadas unicamente sem a influência dos outros? Será que tua forma de ver a tudo e a todos não estaria repleta de obstáculos formados pelos teus conceitos preestabelecidos? 

Por não estares atento ao processo da vida em ti, é que precisas do juízo dos outros, tornando-te assim dependente e incapacitado diante de tuas condutas. 

Jesus de Nazaré demonstrou ser plenamente imune a qualquer influência alheia quanto a seus sentimentos e sentidos de vida, revelando isso em várias ocorrências de seu messiado terreno. 

Ao visitar a casa de Zaqueu, não deu a mínima importância aos murmúrios maldizentes das criaturas de estrutura psicológica infantil, pois sabia caminhar discernindo por si mesmo. 

Toda alma superior tem um sistema de valores não baseado em regras rígidas; avalia os indivíduos, atos e atitudes com seu senso interior, sentimentos, emoções e percepções intuitivas, tendo assim apreciações e comportamentos peculiares. Para ela, cada situação é sempre nova e cada pessoa é sempre um mundo à parte. 

Em verdade, Cristo veio para os doentes que têm a coragem de reconhecer-se como tais, não porém para os sãos, ou para aqueles que se mascaram. Zaqueu, vencendo os próprios conceitos inadequados de chefe dos publicanos, derrubou as barreiras do personalismo elitista e rendeu-se à mensagem da Boa Nova. 

Despojou-se do velho mundo que detinha na estrutura de sua personalidade e renovou-se com conceitos de vida imortal, aceitando-se como necessitado dos bens espirituais. Disse Jesus: “O sábado foi feito para o homem, e não o homem para o sábado”. (Marcos 2:27

Ao dizer isso, o Mestre se referia ao antigo mandamento de Moisés, que impedia toda e qualquer atividade aos sábados, e que Ele, por sabedoria e por ser desprovido de qualquer preconceito, entendia a serventia dessa lei para determinada época, porém queria agora mostrar aos homens que “as experiências passadas são válidas, mas precisam ser adequadas às nossas necessidades da realidade presente”. 

Nossos preconceitos são entraves ao nosso progresso espiritual.  

Do Livro: Renovando Atitudes, cap. 18, Editora Boa Nova
Autor: Hammed/Francisco do Espírito Santo Neto

domingo, 21 de fevereiro de 2016

Nova Turma de O Que é o Espiritismo






Começa no dia 27 de fevereiro mais uma turma de estudo do livro O QUE É O ESPIRITISMO no Grupo Espírita Esperança - Gespe.

O estudo ocorrerá em 14 semanas, das 14h00 às 18h00, e será coordenado por Luiz Carlos Araújo e Carlos Pereira.

Faça a sua inscrição no Gespe ou esteja lá no primeiro dia de realização do curso.

Para entender a importância de estudo deste livro, leia o artigo de Carlos Pereira, sob o mesmo título, em blogdecarlospereira.blogspot.com.

Participação gratuita.


segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Fisiopatologia da Arrogância, parte 1

Exercer o egoísmo inadequadamente, enaltecer o próprio eu sem barreiras, projetando-se como o maior dos seres da criação; vangloriar-se e ser idolatrado como a máxima realização da Divindade, para depois competir com o próprio Criador; submeter os semelhantes aos seus próprios interesses e fazer da existência motivação única para a sua felicidade; eis a doentia utopia que move o espírito rebelde nos patamares involuídos da vida, o egoístico sonho de toda criatura, ainda distanciada da realidade da Lei Divina. Doença básica, identificada na raiz de todas as dores e dramas humanos em todos os tempos do passado e do presente. 

Eis porque impor limites ao egoísmo e estabelecer o amor ao semelhante são os pilares sagrados ensinamento evangélico. Em nosso plano de estudo, tal inadequada expansão da força mental é denominada hiperegotismo, ou seja, o exagerado crescimento do ego. No exercício do hiperegotismo o ser utiliza atitudes e empreende hábitos que em seu conjunto são chamados hiperpsiquia, caracterizada por grande determinação, exagerada autoconfiança, exaltada busca de prazeres e desmedida presunção, expressando-se a arrogância em toda sua pujança.

Como se pode entrever, o hiperegotismo é doença que nos acompanha há tempos na jornada da vida, tendo-se  incorporado como um hábito de nossa personalidade. (...) Superar os demais em todos os aspectos, ser maior por simples deleite da vaidade é sabor intensamente almejado por todos os anseios humanos em todos os tempos, mesmo que para isso seja preciso roubar a alegria alheia e semear infortúnios, pois liquidar aqueles que nos obstaculizam a cobiça sempre justificou os mais bárbaros atos. Por isso todas as maldades empreendidas pelo espírito na jornada dos séculos sempre se baseou nos arroubos do egoísmo e do orgulho. (...)

Não fossem os naturais óbices que a Sabedoria Divina nos impõe, não haveria fronteiras para a arrogância do espírito involuído. Arrogância que continua sendo a motivação básica de nossos interesses doentios, onde quer que nos expressemos, na carne ou fora dela, alimentando-nos o psiquismo hiperegotico com permanente desejo de nos projetar-nos acima dos demais. (...)

*Trecho do livro: Ícaro Redimido, cap. 20, págs. 227 e 228, 6ª edição, Editora inede.
Autor: Adamastor / Gilson Freire.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Programação de Atividades no Gespe neste Fim de Ano

Amigas e amigos,

informamos abaixo como fica o funcionamento do GRUPO ESPÍRITA ESPERANÇA, durante este final de ano, devido às festividades de Natal e Réveillon. Confira:

- Sexta, dia 25 de dezembro - fechado

- Domingo, dia 27 de dezembro - Aberto a partir das 16h, para Terapia Fluídica 1, Terapia Espiritual 1 e Roda de Conversa.

- Sexta, dia 1º, e domingo, 4 de dezembro - fechado.

- Sexta, dia 8 de janeiro - retorno das atividades de Diagnóstico Moral e Espiritual e palestras, a partir das 19h.

A todos os nossos amigos, frequentadores e trabalhadores desejamos um Natal com muita luz e com a presença do Cristo em seus lares, bem como, um Feliz Ano Novo.

Gespe

 

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

A Insegurança da Propriedade, por Camilo Chaves

Desde as mais remotas eras da evolução humana, percebemos as criaturas lutando para sobreviver às custas do amealhar recursos no campo da matéria. Quis Deus que assim fosse. Compelidos a lutar e vencer obstáculos, domando a natureza fértil e descobrindo-lhe os segredos e utilidades, estavam os homens ajustados à Lei de Progresso.

Porém, com o passar dos milênios, no que tange ao aprimoramento do campo racional das criaturas e no uso de seu livre-arbítrio, deixando predominar suas tendências e condicionamentos menos felizes, os homens vincularam o sentimento de segurança, bem estar e poder à acumulação de bens materiais. Durante muitos séculos, as ciências sócio-políticas introjetaram na mente humana a correlação entre o “ter” e o “ser feliz”. 

Percebemos, então, a reverência exagerada às posses e tronos efêmeros que incitaram nações a combates e conquistas, colocando a aquisição de riqueza e poder muito acima do respeito ao semelhante, do bem-estar dos irmãos que sofrem em penúria às portas dos palácios.

Após tantas existências nesse processo de inversão de valores, é natural que encontremos o homem hodierno portando em seu arcabouço mental o clichê da luta pelo ter, pelo poder, pelo destaque e pelo mando. 

Presenciamos em todos os tempos a reverência ao poderio econômico, social e político. Parece-nos, muitas vezes, quase que impossível fugir desse sistema. Mesmo dentro dos templos religiosos, percebemos a busca da riqueza, da suntuosidade, como forma de expressão do poder temporal. 

Nesse contexto, “chocamo-nos”, dentro da nossa imaturidade espiritual, com a mensagem sublime e singela de toda uma Vida que, iniciada no ambiente rústico e pobre de uma estrebaria, reflete, na simplicidade do “nada ter” no campo material, toda a sublimidade divina do destino “de ser” das criaturas. Destino este que mostra a sabedoria de Deus a qual, em algum momento da nossa história evolutiva, invertemos em nossa escala de valores. Encontramo-nos hoje em luta com todos estes condicionamentos sedimentados em nosso modo de pensar, interpretar e agir perante a vida.

Quando o Cristo trouxe o amor ao próximo como a si mesmo (1), o dar a túnica a quem pede o vestido (2), o andar a segunda milha a quem solicita o amparo na caminhada da primeira (3), vinha Ele propor uma revisão e mudança de códigos e valores.

Mesmo tendo conhecimento da perfeição que nos é reservada ao longo do nosso destino imortal, mesmo sabendo que o Cristo não tinha onde recostar a cabeça e ainda assim mudou a história da humanidade, resistimos, “involuntariamente”, em abrir mão do muito ter, do comandar e ordenar, para vivermos a simplicidade e singeleza da proposta do Cristo. Nenhum cargo Ele ocupou, nada quis possuir, nenhuma posição de destaque reivindicou para Si mesmo. Na vivência irrestrita da Lei de Amor, exemplificou-nos, mostrando o caminho a seguir. 

Cabe-nos agora sedimentar em nossos corações e mentes um novo modo de viver e agir. Que esta proposta crística penetre em nossa vida íntima e se expresse em todos os meios em que atuamos. Possamos perceber que as propriedades que temos buscado amealhar e ajuntar se convertem hoje, para nós, em fator de insegurança e instabilidade.

Tenhamos a lucidez de eleger valores espirituais como meta de vida e que nossas lutas e labores se constituam na aquisição dos tesouros do céu. 

Não tragamos para nossos templos de oração, fé e trabalho toda suntuosidade que temos dentro de nós, em detrimento da qualidade de atendimento e amparo humanos que damos ao nosso semelhante. É chegado o tempo de não repetirmos em nossa vivência espírita-cristã os mesmos comportamentos adotados nas existências anteriores, perante os princípios espirituais. Não podemos mais utilizar-nos dos “bens” cedidos por Deus como empréstimo para obrarmos em proveito e interesse próprios. Isto foi o que fizemos em nosso passado. Utilizamos o conhecimento das verdades espirituais para manipular as criaturas em prol de nossas demandas e pontos de vista particularistas.

Sendo a Doutrina dos Espíritos o advento da Verdade, é necessário que estas verdades, penetrando em nosso íntimo, façam luz perante os “desvios” e “atalhos” de nossas jornadas evolutivas e apontem o caminho seguro da simplicidade e pureza cristãs, que nos foram ofertados no clima do mais puro e acendrado amor.

Camilo Chaves

Livro Seara Bendita, capítulo 34
Médiuns: Maria José Soares e Wanderley Oliveira

Quem foi Camilo Chaves?
Nasceu em 28 de julho de 1884, no povoado de Campo Belo do Prata, hoje cidade de Campina Verde - MG.
Foi senador, deputado, parlamentar e diretor da Loteria de Minas.
Exerceu o cargo de presidente da União Espírita Mineira. Fez circular com regularidade o “Espírita Mineiro”, com orientação doutrinária segura. Elaborou novos Estatutos e ampliou os Departamentos da Sociedade, como do Conselho Federativo Estadual, obedecidas as normas constantes do “Pacto Áureo” da unificação.
Promoveu o Segundo Congresso Espírita Mineiro, quando da aprovação da “Declaração de Princípios Espíritas”.
Desencarnou em 03 de fevereiro de 1955.

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Funcionamento do GESPE durante o feriado de Finados

Amigas e amigos,
informamos como fica o funcionamento do GRUPO ESPÍRITA ESPERANÇA, durante o feriadão de Finados. 
Confira:

Sexta-feira, 30 de outubro
20h - Haverá exposição no Momento de Esperança. 
Além da palestra com Marcílio Sedícias (C.E. Chico Xavier, Surubim-PE) sobre o tema MEREÇA SER FELIZ, a noite conta ainda com a participação musical da cantora Valda Sedícias (N.E.Casa do Caminho, Bom Jardim). 

21h - Passe
OBS: Não haverá trabalho de Diagnóstico Moral e Espiritual 

Domingo, 1º de novembro
16h - Abertura da casa para o público
16h30 - Início do Passe para o público em geral.
17h - Roda de Conversa / Terapia Fluídica (para pessoas em tratamento) / Terapia Espiritual 1